VIOLÊNCIA EM SÃO PAULO
SÃO PAULO 13 ANOS GOVERNADO PELO PSDB, A VIOLÊNCIA SÓ FAZ AUMENTAR. ENQUANTO ISSO O GOVERNADOR SERRA FALASTRÃO BRINCA DE MATADOR. SERRA É IRRESPONSÁVEL, OMISSO, NEGLIGENTE, TAL QUAL ALCKMIN. SERRA É UM EMBUSTE, SERRA É PRODUTO DA MÍDIA SAFADA DE SP. ESTE BLOG A PARTIR DE HOJE VAI DIVULGAR TODOS OS ACONTECIMENTOS DE VIOLÊNCIA NO ESTADO E NA CIDADE DE SP. ELES NÃO MERECEM MAIS O SEU VOTO, SP NÃO MERECE PSDB/PFL-DEM NUNCA MAIS.
quarta-feira, 27 de junho de 2007
VOCÊ VOTOU NESSE FALASTRÃO? TEVE CORAGEM DE JOGAR SEU VOTO NO LIXO? AZAR DO POVO DE SP.Enquanto ele brinca de Rambo tupiniquim, a violência em SP aumenta.
Casal é assassinado na frente do filho em SP
Um casal foi morto a tiros por assaltantes na região da avenida Giovanni Groncchi, no Morumbi, zona sul de São Paulo, na noite desta terça-feira. O bancário Glauber Alexandre Shiba Paiva, de 37 anos, e sua mulher, Marta Maria Sena de Oliveira, de 30, chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos. Eles foram atacados em um semáforo da avenida Alberto Augusto Alves. Além de Glauber e Marta, no veículo estava o filho deles, Gabriel, de apenas sete anos. Dois bandidos, aparentemente menores de idade, surgiram e anunciaram o assalto. A polícia acredita que o bancário reagiu, tentando fugir, quando os assaltantes dispararam várias vezes. Um dos tiros atravessou o vidro lateral do passageiro e atingiu a cabeça da mulher. O outro, varou o vidro traseiro do veículo e acertou as costas de Glauber. Policiais militares foram chamados e levaram as vítimas para o pronto-socorro do Campo Limpo, onde elas morreram. A criança, que não foi ferida pelos disparos, foi entregue a parentes. Ouça.
Nova chacina deixa três mortos na Grande SP
Atiradores mataram três pessoas em mais uma chacina na Grande São Paulo na noite desta terça-feira. O crime ocorreu na favela do Areião, no Jardim Paulista, município de Itapevi. José da Silva Filho, de 19 anos, a adolescente Liliane de Souza Bonfim, de 16, e outro rapaz ainda não identificado foram mortos com vários tiros de pistola, a maioria na cabeça, quando conversavam na rua. Segundo policiais da 3ª Companhia do 20º Batalhão, moradores do bairro ouviram os tiros e ligaram para a polícia. Os PMs foram até a favela, onde encontraram os corpos e, ao lado, várias cápsulas de calibre 380, além de dois papelotes de maconha.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
18/06/2007 - 09h06
Criminoso fere seis jovens a tiros em quermesse na Grande SP
da Folha Online
Seis jovens com idades entre 12 e 18 anos foram feridos a tiros, por volta das 22h de domingo (17), durante uma quermesse realizada em Carapicuíba (Grande São Paulo).
Testemunhas disseram à polícia que os tiros foram disparados por um ocupante de um Gol branco, que atirou para o alto e em direção às vítimas, na rua Madalena Gutierez Conceição, Vila Silviânia. Outras quatro pessoas estariam no veículo.
Os feridos foram encaminhados a hospitais da região e não correm risco de morte, de acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública). A polícia investiga o caso e tenta localizar os criminosos.
Criminoso fere seis jovens a tiros em quermesse na Grande SP
da Folha Online
Seis jovens com idades entre 12 e 18 anos foram feridos a tiros, por volta das 22h de domingo (17), durante uma quermesse realizada em Carapicuíba (Grande São Paulo).
Testemunhas disseram à polícia que os tiros foram disparados por um ocupante de um Gol branco, que atirou para o alto e em direção às vítimas, na rua Madalena Gutierez Conceição, Vila Silviânia. Outras quatro pessoas estariam no veículo.
Os feridos foram encaminhados a hospitais da região e não correm risco de morte, de acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública). A polícia investiga o caso e tenta localizar os criminosos.
Sem escolta, presa é resgatada ao deixar hospital
HOMEM ARMADO RENDEU MOTORISTA E DOIS AGENTES PENITENCIÁRIOS NA SAÍDA DO HOSPITAL DO MANDAQUI. DETENTA CUMPRIA 12 ANOS DE PRISÃO
Uma presa condenada a 12 anos de cadeia por tráfico de drogas foi resgatada na noite de anteontem por homens armados na saída do Hospital do Mandaqui (zona norte). Não havia escolta policial acompanhando o transporte da detenta da Penitenciária Feminina Sant'Anna (zona norte) até a unidade de saúde. O motorista da ambulância e dois agentes penitenciários foram rendidos e trancados no veículo pelos criminosos, que fugiram com a presidiária. Até ontem à noite, ela não havia sido recapturada.No começo do mês, uma reportagem do Agora revelou uma série de denúncias de agentes penitenciários sobre a ausência de escolta no transporte de detentos para o Hospital do Mandaqui. Na ocasião, a Secretaria de Administração Penitenciária afirmou serem improcedentes as queixas. Em nota, disse que "os procedimentos de escolta são feitos atendendo aos padrões de segurança da secretaria", sem detalhar, no entanto, quais seriam estes padrões."O padrão é ir o agente desarmado, o preso e o motorista", afirmou ontem uma funcionária do sistema penitenciário. Segundo ela, os agentes são ameaçados pela diretoria da unidade, caso se recusem a acompanhar, sem segurança, um detento até o hospital.Anteontem, a presa Andressa Sacca, 30 anos, machucou o braço e a coluna ao cair da cama, por volta das 20h. Segundo a polícia, a direção do presídio chamou um carro do resgate do Corpo de Bombeiros para levá-la ao hospital. "Ninguém podia encostar a mão nela. Ela gritava de dor", contou a agente.Na volta, o transporte seria feito na ambulância da SAP. Um motorista e dois agentes penitenciários foram encarregados de levar a detenta de volta à prisão. Ainda no pátio do hospital, logo após eles terem algemado Andressa na ambulância, um homem armado se aproximou e entrou no veículo, ordenando que os funcionários não reagissem porque mais pessoas davam cobertura à ação.Os agentes contaram à polícia, que logo após entrar no veículo, o homem avisou ao restante da quadrilha, por celular, que já estava com a detenta. O motorista foi obrigado a sair do hospital e seguir com o criminoso, a detenta e os agentes até as proximidades da rua Luís Lustosa da Silva, Santana. Lá, o bandido ordenou que ele parasse o carro e lhe entregasse as chaves e as algemas que carregava.Em seguida, um outro homem armado apareceu e retirou Andressa da ambulância. Os agentes foram algemados e trancados no carro da secretaria. "Eles ficaram morrendo de medo que os bandidos pusessem fogo na ambulância e começaram a gritar", contou um agente penitenciário que, por medo de represálias, não quis se identificar. Um motoboy passava pelo local, escutou os gritos das vítimas e avisou a Polícia Militar. O caso foi registrado no 20º DP, na Água Fria (zona norte da capital).Resposta
Procurada, a Secretaria da Administração Penitenciária afirmou ter solicitado à PM a escolta de Andressa, mas não foi atendida. A SAP disse desconhecer o motivo que teria feito a PM não atender à solicitação, e informou ter aberto uma sindicância para apurar e houve facilitação dos agentes.A PM disse ontem, por meio da sua assessoria de imprensa, que não teria condições de verificar com precisão se houve realmente solicitação da secretaria. Isso, diz a PM, será feito hoje. (Mariana Pinto)
HOMEM ARMADO RENDEU MOTORISTA E DOIS AGENTES PENITENCIÁRIOS NA SAÍDA DO HOSPITAL DO MANDAQUI. DETENTA CUMPRIA 12 ANOS DE PRISÃO
Uma presa condenada a 12 anos de cadeia por tráfico de drogas foi resgatada na noite de anteontem por homens armados na saída do Hospital do Mandaqui (zona norte). Não havia escolta policial acompanhando o transporte da detenta da Penitenciária Feminina Sant'Anna (zona norte) até a unidade de saúde. O motorista da ambulância e dois agentes penitenciários foram rendidos e trancados no veículo pelos criminosos, que fugiram com a presidiária. Até ontem à noite, ela não havia sido recapturada.No começo do mês, uma reportagem do Agora revelou uma série de denúncias de agentes penitenciários sobre a ausência de escolta no transporte de detentos para o Hospital do Mandaqui. Na ocasião, a Secretaria de Administração Penitenciária afirmou serem improcedentes as queixas. Em nota, disse que "os procedimentos de escolta são feitos atendendo aos padrões de segurança da secretaria", sem detalhar, no entanto, quais seriam estes padrões."O padrão é ir o agente desarmado, o preso e o motorista", afirmou ontem uma funcionária do sistema penitenciário. Segundo ela, os agentes são ameaçados pela diretoria da unidade, caso se recusem a acompanhar, sem segurança, um detento até o hospital.Anteontem, a presa Andressa Sacca, 30 anos, machucou o braço e a coluna ao cair da cama, por volta das 20h. Segundo a polícia, a direção do presídio chamou um carro do resgate do Corpo de Bombeiros para levá-la ao hospital. "Ninguém podia encostar a mão nela. Ela gritava de dor", contou a agente.Na volta, o transporte seria feito na ambulância da SAP. Um motorista e dois agentes penitenciários foram encarregados de levar a detenta de volta à prisão. Ainda no pátio do hospital, logo após eles terem algemado Andressa na ambulância, um homem armado se aproximou e entrou no veículo, ordenando que os funcionários não reagissem porque mais pessoas davam cobertura à ação.Os agentes contaram à polícia, que logo após entrar no veículo, o homem avisou ao restante da quadrilha, por celular, que já estava com a detenta. O motorista foi obrigado a sair do hospital e seguir com o criminoso, a detenta e os agentes até as proximidades da rua Luís Lustosa da Silva, Santana. Lá, o bandido ordenou que ele parasse o carro e lhe entregasse as chaves e as algemas que carregava.Em seguida, um outro homem armado apareceu e retirou Andressa da ambulância. Os agentes foram algemados e trancados no carro da secretaria. "Eles ficaram morrendo de medo que os bandidos pusessem fogo na ambulância e começaram a gritar", contou um agente penitenciário que, por medo de represálias, não quis se identificar. Um motoboy passava pelo local, escutou os gritos das vítimas e avisou a Polícia Militar. O caso foi registrado no 20º DP, na Água Fria (zona norte da capital).Resposta
Procurada, a Secretaria da Administração Penitenciária afirmou ter solicitado à PM a escolta de Andressa, mas não foi atendida. A SAP disse desconhecer o motivo que teria feito a PM não atender à solicitação, e informou ter aberto uma sindicância para apurar e houve facilitação dos agentes.A PM disse ontem, por meio da sua assessoria de imprensa, que não teria condições de verificar com precisão se houve realmente solicitação da secretaria. Isso, diz a PM, será feito hoje. (Mariana Pinto)
Fonte: Agora
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Mãe e filha ficam reféns em Campinas por quase 7 horas
Assaltante amarra falso explosivo em Fabíola, uma das reféns
Assaltante amarra falso explosivo em Fabíola, uma das reféns
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS
Mãe e filha foram mantidas ontem reféns dentro de casa por dois assaltantes durante quase sete horas, na periferia de Campinas (95 km de São Paulo). Os criminosos se entregaram. Ninguém ficou ferido.O crime começou por volta das 6h40, quando o aposentado José Geraldo Teixeira, 67, foi rendido pelos assaltantes ao sair da garagem de casa, no bairro Jardim Eulina. Teixeira alegou problemas cardíacos e foi libertado às 8h40. Em troca, os assaltantes exigiram que uma TV fosse ligada na garagem.Em seguida, como condição para libertar as reféns -a aposentada Ibiraci Teixeira, 63, e sua filha, Fabíola, 27-, os homens ordenaram que uma emissora de TV local transmitisse o caso ao vivo.Uma emissora entrou no ar por volta das 10h40 com uma notícia ao vivo sobre o crime, mas os assaltantes não libertaram as reféns imediatamente. Durante a negociação, segundo a Polícia Militar, os homens amarraram um falso explosivo na cintura de Fabíola.Os assaltantes se renderam por volta das 13h20. Eles deixaram a casa usando Fabíola como escudo. "Eles não nos ameaçaram. Foram muito educados. Avisaram que entraram na casa errada. Eles já iam saindo quando a polícia chegou", disse Ibiraci.No dia 28 de abril, um criminoso libertou uma mulher e dois filhos após mantê-los reféns por 56 horas no Jardim Campos Elíseos, na periferia de Campinas.
Mãe e filha foram mantidas ontem reféns dentro de casa por dois assaltantes durante quase sete horas, na periferia de Campinas (95 km de São Paulo). Os criminosos se entregaram. Ninguém ficou ferido.O crime começou por volta das 6h40, quando o aposentado José Geraldo Teixeira, 67, foi rendido pelos assaltantes ao sair da garagem de casa, no bairro Jardim Eulina. Teixeira alegou problemas cardíacos e foi libertado às 8h40. Em troca, os assaltantes exigiram que uma TV fosse ligada na garagem.Em seguida, como condição para libertar as reféns -a aposentada Ibiraci Teixeira, 63, e sua filha, Fabíola, 27-, os homens ordenaram que uma emissora de TV local transmitisse o caso ao vivo.Uma emissora entrou no ar por volta das 10h40 com uma notícia ao vivo sobre o crime, mas os assaltantes não libertaram as reféns imediatamente. Durante a negociação, segundo a Polícia Militar, os homens amarraram um falso explosivo na cintura de Fabíola.Os assaltantes se renderam por volta das 13h20. Eles deixaram a casa usando Fabíola como escudo. "Eles não nos ameaçaram. Foram muito educados. Avisaram que entraram na casa errada. Eles já iam saindo quando a polícia chegou", disse Ibiraci.No dia 28 de abril, um criminoso libertou uma mulher e dois filhos após mantê-los reféns por 56 horas no Jardim Campos Elíseos, na periferia de Campinas.
(MAURÍCIO SIMIONATO)
Ladrões fazem arrastão em seis casas no Morumbi
Condomínio fica em uma rua sem saída, a 200 metros do Palácio dos Bandeirantes, fechada por portão e com vigiaSegundo a polícia, grupo era formado por cerca de 15 criminosos, armados com metralhadoras; eles levaram 2 carros e dinheiro
Condomínio fica em uma rua sem saída, a 200 metros do Palácio dos Bandeirantes, fechada por portão e com vigiaSegundo a polícia, grupo era formado por cerca de 15 criminosos, armados com metralhadoras; eles levaram 2 carros e dinheiro
REPORTAGEM LOCAL
Um portão de ferro de 2,5 metros, guardado por um vigia, e a proximidade do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado, não foram suficientes para intimidar uma quadrilha de cerca de 15 homens que fizeram um arrastão em um condomínio de alto padrão no Morumbi (zona sul de São Paulo) na noite de quarta-feira.Armados com metralhadoras e pistolas, os criminosos renderam o vigia, entraram no local -uma rua sem saída a 200 metros do Palácio dos Bandeirantes- por volta das 20h30 e invadiram seis das 20 casas, de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública.Um morador, que pediu para não ser identificado, conta que estava do lado de fora de casa quando o grupo já começava a ação a poucos metros dali. Tinha saído para tomar um vinho e não percebeu nada.Minutos depois, quando a filha chegou do trabalho, entrou em casa acompanhada de alguns homens -ele não sabe precisar quantos.Após cerca de 15 minutos, saíram levando muitas jóias e um laptop. "Alguns bandidos foram extremamente agressivos", conta o morador.O vigia do condomínio, que também pediu para não ser identificado, relatou que foi rendido por um homem armado. "Abri o portão, como eles mandaram. Daí pra frente, não sei mais nada. Eles me obrigaram a ficar de cabeça abaixada e olhar para o chão."Segundo o delegado do 34º DP, Irani Guedes Barros, ainda não é possível relatar como os ladrões entraram e saíram das seis casas sem ser percebidos. "Como 15 elementos andam por um condomínio e ninguém sabe quem é? Eles deveriam ter algum tipo de informação privilegiada.", diz o delegado.Segundo a polícia, pelo menos uma família relatou ter sido trancada no quarto de empregada. Até ontem à noite, a polícia tinha recebido três queixas.Após aproximadamente uma hora e meia, os criminosos fugiram levando dois carros, R$ 28 mil, US$ 40 mil, 10 mil, sete celulares, um notebook, além de roupas, celulares e jóias.Para o morador ouvido pela Folha, embora a rua seja fechada com um portão e haja sempre um vigia, a segurança do local é uma "gambiarra". "Precisamos fortificar melhor, mas alguns condôminos não contribuem. Espero que esse susto os faça mudar de idéia."
quinta-feira, 14 de junho de 2007
14/06/2007 - 07h44
Bando faz arrastão em condomínio de luxo no Morumbi
de São Paulo
Um bando formado por cerca de 30 assaltantes realizou na quarta-feira (13) um arrastão em um condomínio de 20 casas na rua Grumete Sandoval Santos, no bairro do Morumbi, zona sul da capital paulista. Armados de pistolas e metralhadoras e ocupando cerca de 10 carros, os bandidos, alguns encapuzados, renderam o vigia responsável pela entrada e saída dos moradores e deram início ao arrastão, no qual pelo menos 15 residências foram invadidas.
Para que a polícia não fosse acionada, um dos criminosos ficou na entrada do condomínio ao lado do vigia e os demais se dividiram pelos imóveis. Durante duas horas e meia, o bando recolheu tudo o que podia das casas, fugindo nos mesmos veículos com os quais chegaram. Ainda não se sabe o total roubado das residências. O caso está no 34º Distrito de Polícia da capital, na Vila Sônia.
Segundo alguns moradores, foram levados celulares, reais, dólares, relógios, computadores e eletroeletrônicos em geral. Nenhuma vítima foi agredida pelos criminosos, que também não levaram os carros dos moradores.
Um bando formado por cerca de 30 assaltantes realizou na quarta-feira (13) um arrastão em um condomínio de 20 casas na rua Grumete Sandoval Santos, no bairro do Morumbi, zona sul da capital paulista. Armados de pistolas e metralhadoras e ocupando cerca de 10 carros, os bandidos, alguns encapuzados, renderam o vigia responsável pela entrada e saída dos moradores e deram início ao arrastão, no qual pelo menos 15 residências foram invadidas.
Para que a polícia não fosse acionada, um dos criminosos ficou na entrada do condomínio ao lado do vigia e os demais se dividiram pelos imóveis. Durante duas horas e meia, o bando recolheu tudo o que podia das casas, fugindo nos mesmos veículos com os quais chegaram. Ainda não se sabe o total roubado das residências. O caso está no 34º Distrito de Polícia da capital, na Vila Sônia.
Segundo alguns moradores, foram levados celulares, reais, dólares, relógios, computadores e eletroeletrônicos em geral. Nenhuma vítima foi agredida pelos criminosos, que também não levaram os carros dos moradores.
Folha Online
quarta-feira, 13 de junho de 2007
SP: homem é baleado durante assalto em Moema
Um homem de feições asiáticas foi baleado no início da tarde desta terça-feira, na alameda Jurupis, em frente a uma grande casa de shows no bairro de Moema, zona sul de São Paulo. A vítima, que possui entre 40 e 50 anos de idade e ainda não foi identificada, tinha acabado de sair de uma agência bancária quando foi abordada por um bandido que vestia terno e gravata. O oriental carregava uma bolsa e teria sacado R$ 4 mil reais em dinheiro minutos antes e reagido ao assalto. O ladrão disparou à queima-roupa e fugiu com o dinheiro e os documentos da vítima, que está internada em estado grave no Hospital São Paulo. Um comerciante do bairro, que preferiu não se identificar, descreveu ao repórter André Aguiar como o crime ocorreu. Ouça.
JP
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Tentativa de assalto em São Roque termina com três da mesma família mortos
Agência Folha
Uma tentativa de assalto terminou com a morte três pessoas de uma mesma família na noite de ontem em uma casa da zona rural de São Roque (59 km da capital paulista). Dois criminosos também morreram na troca de tiros.
O crime aconteceu por volta das 19h30 de ontem, no km 2,5 da Estrada do Vinho, no bairro de Sorocamirim. Quatro homens armados utilizando um carro Gol branco com placa de Suzano (Grande São Paulo) invadiram a casa do delegado aposentado Harim Sampaio de Oliveira, 72, e anunciaram o assalto. No local estavam, além do delegado, sua mulher, dois filhos e a namorada de um deles.
Segundo a Polícia Civil de São Roque, o escrivão da Polícia Civil Harim Sampaio de Oliveira Júnior, 33, estava no banheiro e ouviu o que se passava na casa. Ele acionou pelo celular a Polícia Militar antes de ter a porta arrombada pelos ladrões.
O escrivão reagiu e teve início a troca de tiros. Três criminosos foram baleados, mas ele e o irmão, o instrutor de auto-escola Harley Sampaio de Oliveira, 30, também foram atingidos.
Ao ouvir os tiros, o delegado aposentado sofreu um infarto. A polícia ainda o socorreu com vida na Santa Casa da cidade, mas ele não resistiu. Os dois filhos e dois dos criminosos já foram encontrados sem vida.
O carro usado no crime foi encontrado próximo à estrada, mas os dois comparsas continuam foragidos.
A ocorrência foi registrada no Delegacia Central de São Roque.
Agência Folha
Uma tentativa de assalto terminou com a morte três pessoas de uma mesma família na noite de ontem em uma casa da zona rural de São Roque (59 km da capital paulista). Dois criminosos também morreram na troca de tiros.
O crime aconteceu por volta das 19h30 de ontem, no km 2,5 da Estrada do Vinho, no bairro de Sorocamirim. Quatro homens armados utilizando um carro Gol branco com placa de Suzano (Grande São Paulo) invadiram a casa do delegado aposentado Harim Sampaio de Oliveira, 72, e anunciaram o assalto. No local estavam, além do delegado, sua mulher, dois filhos e a namorada de um deles.
Segundo a Polícia Civil de São Roque, o escrivão da Polícia Civil Harim Sampaio de Oliveira Júnior, 33, estava no banheiro e ouviu o que se passava na casa. Ele acionou pelo celular a Polícia Militar antes de ter a porta arrombada pelos ladrões.
O escrivão reagiu e teve início a troca de tiros. Três criminosos foram baleados, mas ele e o irmão, o instrutor de auto-escola Harley Sampaio de Oliveira, 30, também foram atingidos.
Ao ouvir os tiros, o delegado aposentado sofreu um infarto. A polícia ainda o socorreu com vida na Santa Casa da cidade, mas ele não resistiu. Os dois filhos e dois dos criminosos já foram encontrados sem vida.
O carro usado no crime foi encontrado próximo à estrada, mas os dois comparsas continuam foragidos.
A ocorrência foi registrada no Delegacia Central de São Roque.
NA ESTRADA LADRÕES ROUBAM SACOLEIROS EM SP
Quatro ladrões armados e encapuzados assaltaram um ônibus de sacoleiros que voltava do Paraguai e ia para Belo Horizonte (MG) na madrugada de ontem, em Altinópolis (347 km de SP). Eles roubaram cerca de R$ 40 mil em mercadorias e objetos pessoais. Os bandidos fugiram após a capotagem do Peugeot que dirigiam. Até a noite de ontem, nenhum havia sido preso.
Francês é morto a facada ao sair de restaurante nos Jardins, em São Paulo
Agência Folha
O francês Gregor Ervan Londoar, 35, foi morto a facadas no final da noite de ontem no Bar Ritz, localizado na Alameda Franca, nos Jardins (zona sul de São Paulo).
Segundo informações da polícia, Londoar estava no bar bebendo em companhia de outras três pessoas. Quando deixava o restaurante, um grupo de três ou quatro rapazes entrou no estabelecimento e, sem dizer nada, um deles se aproximou, sacou uma faca e desferiu vários golpes na região do abdome de Londoar, fugindo em seguida.
A vítima foi socorrida no pronto-socorro do Hospital das Clínicas, onde morreu. A polícia não tinha pistas do assassino até as 5h30 desta segunda-feira.
Nada foi roubado de Gregor nem das pessoas que o acompanhavam.
Um policial do distrito onde o crime foi registrado informou que as testemunhas que acompanhavam Gregor haviam acabado de conhecê-lo. Ainda não há informações sobre parentes, se ele é residente no Brasil ou se estaria por aqui em viagem.
O caso foi registrado no 78º Distrito Policial dos Jardin
Agência Folha
O francês Gregor Ervan Londoar, 35, foi morto a facadas no final da noite de ontem no Bar Ritz, localizado na Alameda Franca, nos Jardins (zona sul de São Paulo).
Segundo informações da polícia, Londoar estava no bar bebendo em companhia de outras três pessoas. Quando deixava o restaurante, um grupo de três ou quatro rapazes entrou no estabelecimento e, sem dizer nada, um deles se aproximou, sacou uma faca e desferiu vários golpes na região do abdome de Londoar, fugindo em seguida.
A vítima foi socorrida no pronto-socorro do Hospital das Clínicas, onde morreu. A polícia não tinha pistas do assassino até as 5h30 desta segunda-feira.
Nada foi roubado de Gregor nem das pessoas que o acompanhavam.
Um policial do distrito onde o crime foi registrado informou que as testemunhas que acompanhavam Gregor haviam acabado de conhecê-lo. Ainda não há informações sobre parentes, se ele é residente no Brasil ou se estaria por aqui em viagem.
O caso foi registrado no 78º Distrito Policial dos Jardin
sexta-feira, 8 de junho de 2007
PM baleado ao tentar impedir assalto morre em São Paulo
Policial foi baleado em maio após troca de tiros com assaltantes
SÃO PAULO - Baleado ao tentar impedir um assalto no mês passado, o soldado do 11º Batalhão da Polícia Militar Ricardo Vinícius morreu nesta quinta-feira, 7. Na manhã de 19 de maio, ele passava pela Sé quando encontrou uma comerciante pedindo ajuda. A lanchonete onde ela trabalhava estava sendo assaltada. Vinícius tentou prender o assaltante, que reagiu.
Numa troca de tiros, o policial baleou o acusado. Mas um outro suspeito disparou contra o PM, alvejado na cabeça e no tórax. O autor dos tiros fugiu. O homem ferido ainda foi levado ao Hospital Vergueiro, mas faleceu. O policial foi internado no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, onde morreu nesta quinta.
AG ESTADO
terça-feira, 5 de junho de 2007
Tentativa de assalto a banco termina com cliente baleado em São Paulo
da Folha Online
da Folha Online
Um homem foi baleado em uma agência do banco Bradesco na tarde desta segunda-feira durante uma tentativa de assalto no bairro de Santa Cecília (região central de São Paulo).
De acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública), por volta das 14h10, cinco homens entraram na agência e anunciaram o assalto.
Os vigilantes resistiram à ação dos assaltantes e um dos vigias atirou. Os assaltantes revidaram e um cliente do banco que estava na agência foi baleado.
O homem foi socorrido no pronto-socorro da Santa Casa e continua internado, segundo a SSP. Os assaltantes fugiram sem levar nada.
Bando leva caixa eletrônico de agência bancária de SP
Criminosos estariam encapuzados e teriam fugido em direção ao Grande ABC
SÃO PAULO - Um grupo formado por pelo menos seis bandidos levou, por volta das 3 horas da madrugada desta terça-feira, 5, um caixa eletrônico da agência do Unibanco, localizada na Avenida São Lucas, no Parque São Lucas, na zona leste da capital paulista.
Segundo informações passadas a policiais militares, os criminosos estariam encapuzados e chegaram à agência bancária em uma perua Fiat Fiorino branca, um Ford Ka prata e uma moto. Os criminosos teriam fugido em direção ao Grande ABC.
AG ESTADO
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Insegurança em SP
Motoqueiros matam duas pessoas na zona leste de SP
Uma terceira vítima está internada em estado grave
SÃO PAULO - Três jovens foram perseguidos e dois deles mortos, no final da noite de quinta-feira, 31, por motoqueiros na região de Vila Prudente, na zona leste da capital paulista. As vítimas ocupavam um Golf branco, placas CHY 1300, de Praia Grande, litoral de São Paulo, sem queixa de roubo.
O crime ocorreu por volta das 23h30 na esquina da Rua da Prece com a Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello. Moradores disseram ter visto quatro homens deixando o local em duas motos logo após vários disparos de arma de fogo. Os três rapazes foram perseguidos até a Rua da Prece, onde pararam o veículo após bater contra uma grade.
Eles foram obrigados a sair do Golf e a se ajoelhar, quando os assassinos realizaram vários tiros de revólver em suas cabeças antes de fugir. Os três baleados foram levados por policiais militares para o pronto-socorro da Vila Alpina, onde Tiago Gonçalves Barbosa, de 20 anos, e um homem, ainda sem identificação, negro, aparentando 25 anos, morreram.
Já Daniel Lourenço Palhuca, de 27 anos, que tem passagem na Polícia, por receptação, passou por cirurgia e permanece internado, em estado grave.
As equipes da PM fizeram buscas na região, mas ninguém foi preso.
AG ESTADO