> VIOLÊNCIA EM SÃO PAULO

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Aposentado é morto por assaltantes em São Paulo

SÃO PAULO - O aposentado Evaldo Sebastião Lago Branco, 58 anos, foi morto no começo desta madrugada quando chegava em casa na Rua Rodovalho Junior, na Penha, zona leste de São Paulo, por volta de 0h30m. Branco estava em seu carro, um Peugeot vermelho, quando três homens se aproximaram e pediram o veículo. Ele não reagiu, mas mesmo assim os bandidos atiraram. A bala acertou a cabeça do aposentado, que morreu na hora. Os ladrões fugiram com o veículo.


No momento do crime, o sobrinho da vítima dormia na residência e ouviu o tiro, mas não conseguiu identificar os criminosos.

O corpo do aposentado permanece no local para a realização da perícia. O departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa assumiu o caso. A polícia tem as características do veículo roubado e faz buscas pela região.


INSEGURNÇA EM SP TEM NOME: É SERRA GOVERNADOR

Pai de diretor da Microsoft é sequestrado e morto em SP

SÃO PAULO - O aposentado Emílio Munaro, de 70 anos, pai de um diretor da Microsoft, foi sequestrado no dia 31 de agosto passado e morto pelos bandidos. O corpo dele foi encontrado na última sexta-feira ao lado do local usado como cativeiro, em Santa de Parnaíba, na Grande São Paulo.

A polícia localizou o corpo depois da prisão de um dos sequestradores. No sábado, a polícia prendeu outros seis integrantes da quadrilha. Emílio Munaro foi sepultado neste domingo.

Outro caso de violência em São Paulo ocorreu na madrugada desta segunda-feira na Penha, zona leste da cap8ital. O aposentado Evaldo Sebastião Lago Branco, de 58 anos, foi assaltado quando chegava em casa, por volta de 0h30m. Três ladrões se aproximaram da vítima e pediram o carro. Ele não teria reagido, mesmo assim os bandidos atiraram. O tiro acertou a cabeça do aposentado, que morreu na hora. Os ladrões fugiram com o carro, um Peugeot vermelho.
Assim é segurança em SP com Serra governador

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Policial militar é morto em Mairiporã

Ele aguardava a saída da esposa na porta de uma escola no centro, quando foi abordado pelos suspeitos

Daniela do Canto, da Central de Notícias

SÃO PAULO -
Um policial militar foi morto em uma suposta tentativa de assalto na noite desta segunda-feira, 14, em Mairiporã, na Grande São Paulo. O soldado José Luís Francisco da Silva, de 41 anos, esperava a esposa sair do colégio onde trabalhava como professora, na Rua Fernão Lopes, no Centro da cidade, quando foi baleado no olho. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu ao ferimento.

Silva foi até a escola no seu Chevrolet Kadett azul, por volta das 20h30. Segundo testemunhas, ele aguardava na rua quando dois homens passaram em um Fiat Uno cinza, pararam mais a frente e voltaram a pé até onde estava o policial.



Ao perceber que seria abordado, o soldado sacou a sua arma e deu dois tiros, que acertaram um carro, mas não deixaram ninguém ferido. Um dos homens então baleou Silva. Os suspeitos fugiram e ainda não foram localizados. O caso foi registrado na Delegacia de Mairiporã.



A vítima foi levada ao hospital da cidade e em seguida transferida ao Hospital do Mandaqui, na zona norte de São Paulo. Silva estava na polícia havia 20 anos e prestava serviços à 2ª Companhia do 26º Batalhão da PM, em Mairiporã.
O ESTADO DE SP CADA DIA MAIS VIOLENTO NO GOVERNO SERRA

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Outro secretário de Serra tem a casa assaltadaFolha de S. Paulo

Mais um integrante do primeiro escalão do governo de José Serra (PSDB) foi vítima de assalto: Luiz Roberto Barradas Barata, secretário do Estado da Saúde de São Paulo, teve a casa invadida e roubada na quarta-feira passada.

O assalto foi realizado dois dias antes de ocorrência envolvendo outro secretário de Serra, Guilherme Afif Domingos, do Emprego e Relações do Trabalho, cuja casa, no Jardim Paulistano (zona oeste de SP), foi invadida na sexta-feira.

Barradas mora no Alto de Pinheiros (zona oeste de SP), mesmo bairro em que Serra tem casa. A primeira-dama Monica Serra vive na residência da família.

Os assaltantes chegaram na casa de Barradas por volta das 13 horas. Um deles estava numa moto e disse que precisava entregar uma encomenda ao secretário. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, ele usava uniforme dos Correios.

Uma funcionária de Barradas abriu a porta. Outros dois ladrões apareceram e se juntaram ao terceiro para invadir a casa. Todos estavam armados. As duas funcionárias do secretário foram amarradas.

Os ladrões levaram dois notebooks, uma câmera de vídeo e dinheiro vivo: R$ 300 e uma "quantia não especificada em euros e dólares". A ação foi rápida: em poucos minutos, o grupo deixou a casa e fugiu. Barradas confirmou a ocorrência. Por meio da assessoria de imprensa, ele disse ontem que não pretende comentar o caso por se tratar de "problema particular".

A Secretaria de Segurança afirma que foi aberto um inquérito policial e que a ocorrência está sendo investigada.

Os dois assaltos envolvendo secretários de Serra ocorrem no momento em que os índices de criminalidade aumentam. Só o número de roubos cresceu 19% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2008. Os casos de latrocínio (roubo seguido de morte) subiram 79,3%.

O grupo que roubou a casa de Barradas atuou de forma semelhante ao da casa de Afif: nas duas ocorrências, os criminosos se apresentaram para entregar uma encomenda e foram autorizados a entrar.

Dias antes, um publicitário vizinho de Afif teve a casa invadida por ladrões que afirmavam trabalhar na Sky. Como tinha solicitado o serviço, suas funcionárias abriram a porta. A secretaria anunciou ontem que, atendendo a pedidos dos moradores e, diante da sucessão de assaltos, reforçará a segurança no bairro. Uma das medidas é colocar policiais em ronda.
PCC FAZ GATO E SAPATO DE SERRA, COMO FEZ DE ALCKMIN. BANDIDOS SABEM QUE SERRA TRATA A SEGURANÇA COM DESCASO, SABE QUE HÁ UM IMENSO DESFALQUE NA PM

Assaltantes invadem casa de Afif e levam 3 mil euros

RODRIGO PETRY - Agencia Estado

SÃO PAULO - A casa do secretário estadual de Emprego e Relações de Trabalho, Guilherme Afif Domingos, foi invadida por homens armados na manhã de ontem. Afif mora no Jardim Paulistano, na zona oeste de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), durante a ação de 30 minutos foram roubados 3 mil euros, três relógios, três celulares e diversas joias. Até o momento, ninguém foi preso.



De acordo com a SSP, um dos cinco assaltantes tocou a campainha da casa de Afif por volta das 8h20. Ele estava carregando uma caixa e se apresentou como carregador. Depois de a empregada abrir o portão, o bandido sacou o revólver e anunciou o assalto. Na sequência, o grupo rendeu mais um empregado, o filho e a esposa de Afif, além do próprio secretário.



Um vigilante da rua, segundo a secretaria, percebeu algo estranho na casa, tocou a campainha e foi recepcionado por três assaltantes, que se apresentaram como policiais e disseram estar a serviço do proprietário. O vigilante saiu e, em seguida, fez contato com a casa do empresário. Quando soube do roubo, o grupo já havia fugido.


SERRA SUCATEOU AS POLICIAS, HÁ UM IMENSO DEFICIT DE CONTINGENTE NA PM. O PCC SABE DISSO E AGE AFRONTANDO O FROUXO, O INCOMPETENTE SERRA.

Ladrões invadem casa de família de deputado

AFONSO BENITES
DA REPORTAGEM LOCAL

Um grupo armado invadiu uma casa no Jardim Europa (zona oeste de São Paulo), onde moram familiares do deputado estadual Antonio Salim Curiati (PP-SP), e roubou joias, roupas e dinheiro anteontem à noite.
Essa foi a sexta ocorrência de assalto nos últimos dez dias na região, segundo a AME Jardins, entidade que representa moradores dessa área nobre da cidade. Ninguém foi preso.
Era por volta das 23h30 quando um carro de cor escura entrou na casa, na rua Turquia, usando um controle remoto que abriu um dos portões, diz a Polícia Civil. Um vigilante que faz a segurança da rua desconfiou da ação e após ouvir gritos vindos da casa chamou a PM.
Lá dentro, quatro homens armados e encapuzados com toucas negras renderam cinco pessoas: duas funcionárias, um neto e uma neta do deputado, além do namorado dela.
Ao invadir o imóvel, os ladrões disseram para duas funcionárias que queriam dinheiro e joias. Uma delas os levou até um quarto no segundo pavimento da casa, onde estavam Isabella Curiati, 22, e o namorado dela, Tomas Yazbek, 21.
A porta do quarto estava trancada. Quando o assaltante entrou no quarto, o casal se assustou e pulou pela janela. A jovem quebrou uma perna e precisou fazer uma cirurgia. O rapaz teve ferimentos no joelho, de acordo com familiares.
A dona da casa, a advogada Adele Zarzur, ex-nora de Curiati, não estava no imóvel no momento do assalto.
Segundo relataram à polícia, as cinco vítimas viram que os ladrões se comunicavam via rádio com uma quinta pessoa. Em certo momento ouviram: "Sujou, sujou, fuga".
Os ladrões então fugiram levando 200 peças de joias e bijuterias, roupas, celulares, 3.500 em espécie.
Quando a PM chegou, viu que quatro ladrões fugiam em um Passat, roubado da família.
Ao perceberem que eram seguidos, a menos de 200 metros da casa, os ladrões desceram do Passat e trocaram tiros com a PM. Eles fugiram a pé e dois deles roubaram outro carro.
Na fuga, deixaram cair uma mochila com joias e bijuterias.
A polícia diz acreditar que um deles, que estava mancando, tenha sido baleado.
O diretor da AME Jardins, João Maradei Jr., suspeita que os assaltos possam ter alguma relação, já que em algumas ocasiões os assaltantes sabiam detalhes das rotinas das casas.

OS BANDIDOS ESTÃO TIRANDO SARRO DA CARA DO FROUXO SERRA. GOVERNO SERRA O PIOR GOVERNO DE SP

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Crime em SP cresce pelo 2º trimestre seguido

NO GOVERNO SERRA A VIOLÊNCIA SÓ FAZ AUMENTAR
SEGURANÇA ZERO, INCOMPETÊNCIA 10
Homicídios subiram 11,5% em relação ao mesmo período de 2008 e roubos bateram recorde; estupros e latrocínios também aumentaram Delegado-geral afirma que, apesar de crescimento no total, números tiveram queda em junho; "vamos trabalhar para manter essa inversão", diz DA REPORTAGEM LOCAL
A violência voltou a crescer em todo o Estado de São Paulo pelo segundo trimestre seguido. De abril a junho deste ano, os casos de assassinatos subiram 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado -um aumento que não ocorria desde 1998. O total de roubos bateu mais um recorde histórico. Também ocorreram mais casos de estupro e latrocínios (roubo seguido de morte).Ao todo, no período foram 1.168 homicídios (a secretaria não divulgou o total de vítimas, apenas de casos) e 68.524 registros de roubo -até então, o recorde era de 65.635 nos primeiros três meses deste ano.Os dados foram divulgados ontem pelo delegado-geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto. Ele, porém, afirmou que o crescimento da violência no Estado, em números absolutos, é "insignificante"."Embora tenha havido um aumento em relação ao segundo trimestre do ano passado, já registramos uma queda em junho. Vamos trabalhar para manter essa inversão", disse.Segundo Domingos Neto, em maio foram registrados 427 homicídios em todo o Estado, enquanto em junho foram 327. Uma redução de 23,4%."O crime de homicídio em São Paulo está controlado. O que temos que combater é o crime contra o patrimônio, principalmente o roubo", disse o delegado-geral.Os casos de roubo tiveram queda de apenas 1,25% de maio para junho deste ano.O delegado lembrou que, em 2000, ocorriam, em média, 15 assassinatos por dia na capital paulista. Agora, são 3,5. Mas uma alta superior a 11% nos casos de homicídio não ocorria desde 1998. Naquele ano houve aumento de 19% em comparação com igual período de 1997.LatrocíniosApesar de terem aumentado em relação ao ano passado, os latrocínios sofreram uma queda em comparação com o primeiro trimestre deste ano. Foram de 94 para 78, segundo o levantamento.Após registrar um maior número de estupros em quatro trimestres consecutivos, neste houve uma ligeira queda em relação ao anterior. Foi de 1.055 para 948. Queda de 9,7%.De acordo com Domingos Neto, o governo estadual tem atuado em três frentes para reduzir a criminalidade: aproximação da polícia da comunidade, aumento da quantidade de prisões e investimento em tecnologia da informação.Ontem, a Secretaria da Segurança da gestão José Serra (PSDB) não divulgou os dados de violência por regiões do Estado. Segundo a assessoria do órgão, esse detalhamento será apresentado na segunda-feira.Alegando não ter ainda todos os dados, o delegado-geral evitou dar uma justificativa para o aumento da violência. "Não dá para falar sem uma análise nas regiões do Estado. Com quase 40 milhões de habitantes, fica difícil analisar sem ter um conhecimento específico do que teria motivado esse aumento."